data-filename="retriever" style="width: 100%;">Foto: Renan Mattos (Diário)
Na última edição da Feisma, em 2019, pavilhões da feira ficaram lotados de expositores e consumidores.
Em meio as medidas de restrição e incertezas provocadas pela pandemia do novo coronavírus,, a realização da 32ª Multifeira de Santa Maria (Feisma), prevista para este ano, ainda é incerta.
Ela está, originalmente, projetada para ocorrer em meados de novembro, de forma presencial. Entretanto, sem saber como será o avanço da vacinação e o retrato da pandemia até o final do ano, o evento está em cheque. A realização da Feisma online está totalmente descartada pela organização.
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- Neste contexto e que estamos, eu não tenho segurança de fazer um evento do porte e do custo que é uma Feisma. Mas estamos com ela planejada, já existe o projeto - relata Luiz Fernando Pacheco, presidente da Câmara de Comércio, Indústria e Serviços de Santa Maria (Cacism), responsável pela realização da feira.
O dirigente relata, ainda, a insegurança em relação à venda de estandes. Em uma sondagem preliminar com a relação de expositores cadastrados, o resultado foi positivo, com um número de interessados superior à expectativa. No entanto, as incertezas em relação a pandemia, neste momento, não possibilita as vendas, já que o dinheiro investido pelos comerciantes poderia, no futuro, precisar ser ressarcido com correções monetárias, por exemplo.
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- Não posso sair vendendo uma Feisma com uma insegurança, seja em relação à doença, a situação da pandemia ou sobre a legislação - pondera Pacheco.
Na última edição da Feisma, em 2019, 280 expositores do Rio Grande do Sul e de outros Estados supuseram e venderam seus produtos nos estandes distribuídos nos 9 mil metros quadrados de feria, no Centro Desportivo Municipal (CDM).